Ah! Criatura...
Poupe meu relógio de teus amáveis podres agrados,
Cale meu tormento de tuas doces palavras azedas,
Apague meu repugno de teus inocentes culpados olhares,
Assassine meu asco de tua prazerosa insuportável presença.
Ah! Criatura...
Seja mais que tua nobre rasa indescência.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
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