Ser um clown, é obter uma licença de ser o que se é, na mais pura essência.
Neste jogo de a arte imitar a vida e a vida imitar a arte,
Encontramos um limiar de (in)certezas,
Que na mais pura inocência,
A chamamos de realidade.
A vida nada mais é que uma grande peça de diferentes encenações.
Ou uma grande canção de variados refrões.
São nessas expressões que exprimimos todos nossos diferentes e variados sentimentos.
É como se escapásse-mos por alguns minutos deste vicioso mundo "real" para desfrutar do vício de se permitir ser naturalmente íntegro.
A essência do clown é o ir e vir deste jogo.
É ter ciência que ambos mundos são um.
É tornar o surreal em realidade.
É fazer-nos chorar de alegria, apesar de toda verdade.
Só um clown consegue transpassar toda essa aventura.
E o fazem magestozamente,
Com apenas,
Um sorriso!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
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