A poesia é como um refrigerante.
Saciante pela sua frieza.
Viciante pela sua doçura.
Onde bolhas de idéias esguias,
Lutam para vir à tona.
Triste a comparação do poeta...
No mínimo,
Comparasse ao mais fino champagne!
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
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