sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Poesia sem gás!

A poesia é como um refrigerante.

Saciante pela sua frieza.
Viciante pela sua doçura.
Onde bolhas de idéias esguias,
Lutam para vir à tona.

Triste a comparação do poeta...

No mínimo,

Comparasse ao mais fino champagne!

2 comentários:

Unknown disse...

[posso estragar?]

cuidado com o mentos!

Bibi Amaral disse...

Maaa oeeee....

tenho um selo pra ti!!!! busca lá!!!

bju